A Praça
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A Praça
Com grandes bandeiras de fábricas, molas, engrenagens, a praça do Distrito 3 é bem grande, espaçosa, e relativamente prata e cinza. Ali é realizada a Colheita, por isso o espaço é grande. Ali também está a Prefeitura, e ruas comerciais, com lojas de computação e afins
Re: A Praça
Just close your eyes,
the sun is going down...
the sun is going down...
A manhã estava tensa, apesar de tudo. Sempre estava. Por mais que todos fingissem viver em uma grande alegria mútua, nunca passaríamos de fantoches para a Capital.
Não eram só os tributos que se prejudicavam, mas todo o distrito. Não importava quem, se era de melhor classe social ou não. Todos sentíamos medo.
Andei calmamente até os degraus da prefeitura. O movimento não cessava, e as pessoas ignoravam o fato de, não só os habitantes, mas até mesmo seus filhos estarem se massacrando em uma batalha mortal e ininterrupta por anos.
Aquela era a nossa realidade, e nunca passaria disso.
- Fantoches... Todos somos.
Não eram só os tributos que se prejudicavam, mas todo o distrito. Não importava quem, se era de melhor classe social ou não. Todos sentíamos medo.
Andei calmamente até os degraus da prefeitura. O movimento não cessava, e as pessoas ignoravam o fato de, não só os habitantes, mas até mesmo seus filhos estarem se massacrando em uma batalha mortal e ininterrupta por anos.
Aquela era a nossa realidade, e nunca passaria disso.
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you'll be all right...
no one can hurt you now.
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Nicolle Cevert- Distrito 3
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Idade : 26
Re: A Praça
"The key
.. of my heart and of my secret, is the blood"
E
stava andando pelo distrito havia passado pelas fabricas para ver os trabalhadores e tinha vindo em bora pensando em ir para a área comercial quando vi uma garota do distrito andando em direção a prefeitura, andei na direção dela e a ouvi dizer:
- Fantoches... Todos somos.
Continuo andando e a surpreendo dizendo:
-Não deveria falar assim aqui onde pacificadores podem ouvir!
A alcanço em frente ao edifício da justiça e me apresento:
-Ola cara Vizinha sou Armando Smitch.
Armando Smitch- Distrito 3
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Idade : 27
Re: A Praça
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- Não devia falar assim aqui onde os pacificadores podem ouvir! - Um homem chegou perto de mim, não com um ar preocupado, mas sim com mais indignação.
Notei o que saíra da minha boca. Eu não estava muito interessada em quem estava à minha volta, mas eu deveria me preocupar com o que dizia. Não queria causar mais problemas do que normalmente causava, já era um fardo suficiente para boa parte de minha família.
- Desculpe... Pensei alto de mais.
Ele se aproximou de mim. - Olá cara vizinha, sou Armando Smitch.
- Nicolle Cevert. - Estiquei a mão para cumprimentá-lo, com meu ar inocente de mais e minha voz baixa.
Notei o que saíra da minha boca. Eu não estava muito interessada em quem estava à minha volta, mas eu deveria me preocupar com o que dizia. Não queria causar mais problemas do que normalmente causava, já era um fardo suficiente para boa parte de minha família.
- Desculpe... Pensei alto de mais.
Ele se aproximou de mim. - Olá cara vizinha, sou Armando Smitch.
- Nicolle Cevert. - Estiquei a mão para cumprimentá-lo, com meu ar inocente de mais e minha voz baixa.
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Nicolle Cevert- Distrito 3
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Re: A Praça
"The key
.. of my heart and of my secret, is the blood"
P
ego sua mão e digo:
-Prazer em conhece-la
Olho o edifício e penso 'Um prédio desse vazio e nós morando em casas comuns'
-Viu o que houve nos jogos?
A garota é Bela mas é evidente que é bem mais nova que eu, deve ser por isso que nunca a havia visto na escola
Obs: ainda não soltei sua mão
Armando Smitch- Distrito 3
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Idade : 27
Re: A Praça
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Balancei um pouco a mão dele, como fariam as pessoas. Tentei soltar minha mão, mas o mesmo parecia tão ocupado em seus pensamentos e necessidades que não notara que prendia minha mão em um aperto frio.
- Viu o que houve nos jogos?
Finalmente conseguira soltar a mão de Armando. Suspirei, apoiando a cabeça em minha mão, com o cotovelo apoiado por sua vez em minha coxa.
- Me recuso a assisti-los... Pelo menos os detalhes... O que houve? -Para todos eu era uma estranha, por não vê-los. Mas era para minha própria proteção. A proteção de minha própria sanidade.
- Viu o que houve nos jogos?
Finalmente conseguira soltar a mão de Armando. Suspirei, apoiando a cabeça em minha mão, com o cotovelo apoiado por sua vez em minha coxa.
- Me recuso a assisti-los... Pelo menos os detalhes... O que houve? -Para todos eu era uma estranha, por não vê-los. Mas era para minha própria proteção. A proteção de minha própria sanidade.
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Nicolle Cevert- Distrito 3
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Idade : 26
Re: A Praça
"The key
.. of my heart and of my secret, is the blood"
N
ão tinha notado que ainda estava segurando a mão dela e quando noto ela já esta tentando se soltar, solto a mão dela e me sento na escada. Ela diz:
- Me recuso a assisti-los... Pelo menos os detalhes... O que houve?
Respondo:
-A tributo daqui morreu foi uma das 4 ultimas. Só assisto pois ainda tenho 2 anos de colheita e se me chamarem quero aprender sobre os jogos e como eles manuseiam armas.
Fico pensando nas armas que já vi na arena e me distraio vendo as armas que o esquadrão de pacificadores usam.
-Tenho um fascínio por armas meu sonho é crescer e poder criar novas, sempre passo nas fabricas para ver se tem alguma novidade, não me deixam entrar mas da pra ver um pouco da janela.
Armando Smitch- Distrito 3
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Idade : 27
Re: A Praça
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Morta. Antigamente a palavra podia machucar intensamente qualquer um, mas agora? Era tão vaga quanto qualquer outra coisa. As pessoas não estavam interessadas nisso, mas eu realmente pensava como devia ser para a família... Eu tinha 14 anos. Qualquer ano, eu podia ser a próxima. Minhas mãos suavam e eu desejava fervorosamente que eu nunca tivesse que pisar naquela arena, mas a cada ano eu pensava em como a possibilidade aumentava. Todo ano, mais e mais... Eu já não conseguia dormir com o desespero de saber que eu devia me proteger, e em pensar como. Não conseguia dormir com o fato de que, se eu chegasse a ir para os jogos, e morresse, minha família sequer se importaria.
Era uma realidade tão bruta para mim, que eu não podia suportar.
-Tenho um fascínio por armas meu sonho é crescer e poder criar novas, sempre passo nas fabricas para ver se tem alguma novidade, não me deixam entrar ,mas dá pra ver um pouco da janela.
- É? Eu não gosto... Me dão medo, mas eu sei usar pelo menos uma faca, se precisar. - Dou uma risada fraca, com a idiotice que eu tinha dito.
Era uma realidade tão bruta para mim, que eu não podia suportar.
-Tenho um fascínio por armas meu sonho é crescer e poder criar novas, sempre passo nas fabricas para ver se tem alguma novidade, não me deixam entrar ,mas dá pra ver um pouco da janela.
- É? Eu não gosto... Me dão medo, mas eu sei usar pelo menos uma faca, se precisar. - Dou uma risada fraca, com a idiotice que eu tinha dito.
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Nicolle Cevert- Distrito 3
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Idade : 26
Re: A Praça
"The key
.. of my heart and of my secret, is the blood"
N
otei que ela tem um certo desprezo por armas, ela diz que sabe usar uma faca. Dou um sorriso mais pela risada dela em quanto penso em os tipos de facas existentes então digo:
-Não culpo as armas pelos males que provocam, isso é culpa de quem as usam.
Dou um sorriso e digo:
-Você gosta de que tipo de tecnologia?
Olho no rosto dela esperando ver alguma feição de despreso
Armando Smitch- Distrito 3
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Idade : 27
Re: A Praça
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-Não culpo as armas pelos males que provocam, isso é culpa de quem as usam.
Eu sorri. Aquilo era verdade. Não tinha nenhum problema usar uma arma para poder ajudar em sua sobrevivência, mas não era assim. Estas armas eu não temia. Eu temia as que usavam para dilacerar seu corpo em um simples aperto, ou arremesso. Eu tinha medo das que podiam simplesmente explodir o local onde você estava, sem se preocupar com o que acabava, o que atingia. Eu não tinha medo das armas em si. Eu tinha medo dos monstros que a usavam.
- Você gosta de que tipo de tecnologia? - Ele me perguntou. Eu não sabia muito bem como responder.
- A do tipo revolucionária. - Sorri, sem graça por minha resposta ser tão ridícula. - Do tipo que pode ajudar todos e todas as classes sociais. - Olhei para trás, admirando a porta de entrada da prefeitura. - Digamos que é possível inventar algo que traga paz ao mundo. As pessoas criam armas no desejo de matar, fazer guerras e tentar encontrar a "paz"por meio da violência. - Abaixei um pouco mais o tom da voz. -Criam jogos no intuito de mostrar a nós que eles são mais fortes, nos aniquilando. Mas eu acho que é possível usar esta tecnologia, não só material como psicológica, para deixar tudo isso de lado e fazer o mundo viver realmente em paz.
Eu sorri. Aquilo era verdade. Não tinha nenhum problema usar uma arma para poder ajudar em sua sobrevivência, mas não era assim. Estas armas eu não temia. Eu temia as que usavam para dilacerar seu corpo em um simples aperto, ou arremesso. Eu tinha medo das que podiam simplesmente explodir o local onde você estava, sem se preocupar com o que acabava, o que atingia. Eu não tinha medo das armas em si. Eu tinha medo dos monstros que a usavam.
- Você gosta de que tipo de tecnologia? - Ele me perguntou. Eu não sabia muito bem como responder.
- A do tipo revolucionária. - Sorri, sem graça por minha resposta ser tão ridícula. - Do tipo que pode ajudar todos e todas as classes sociais. - Olhei para trás, admirando a porta de entrada da prefeitura. - Digamos que é possível inventar algo que traga paz ao mundo. As pessoas criam armas no desejo de matar, fazer guerras e tentar encontrar a "paz"por meio da violência. - Abaixei um pouco mais o tom da voz. -Criam jogos no intuito de mostrar a nós que eles são mais fortes, nos aniquilando. Mas eu acho que é possível usar esta tecnologia, não só material como psicológica, para deixar tudo isso de lado e fazer o mundo viver realmente em paz.
You'll be all right,
tno onde can hurt you now.
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Nicolle Cevert- Distrito 3
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Re: A Praça
"The key
.. of my heart and of my secret, is the blood"
G
ostei da ideia de tecnologia, mas penso que esses tempos de tecnologia para o bem só seria possível num mundo sem Capital, num mundo sem cercas e sem Distritos onde possamos viver livremente. Acho que isso não deve ser dito aqui já que a Capital controla tudo. Digo a ela:
- Acho que não seria possível.
Arredo mais até encostar nada e digo baixinho com a mão tampando um pouco os lábios, pois tenho medo que a capital ouça ou consiga entender:
-Acho que foram pensamentos como o seu que levaram a rebelião cuidado ao falar disso conhece a capital eles são daqueles que usam armas para dominar usando o medo, minha ideia de criar armas não é para apoia-los e sim para mostrar a eles
que as armas deles foram feitas por nós e que se quisermos superaremos-os e destruiremos.
Armando Smitch- Distrito 3
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Re: A Praça
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- Acho que foram pensamentos como o seu que levaram a rebelião.Cuidado ao falar disso ,conhece a capital, eles são daqueles que usam armas para dominar usando o medo, minha ideia de criar armas não é para apoia-los e sim para mostrar a eles que as armas deles foram feitas por nós e que se quisermos superaremos-os e destruiremos.
Um calafrio possuiu meu corpo. Olhei para os cantos, desesperada ao ponto de alguém aparecer de repente, puxando-me pelos braços e levando-me para onde eu desconhecia. Olhei para Armando com um olhar diferente: o de desconfiança.
O que ele tinha vindo falar comigo, e por quê? Sentia tanto medo quanto descrença sobre ele.
- Então talvez, senhor Smitch, eu deva ser uma rebeladora.
Um calafrio possuiu meu corpo. Olhei para os cantos, desesperada ao ponto de alguém aparecer de repente, puxando-me pelos braços e levando-me para onde eu desconhecia. Olhei para Armando com um olhar diferente: o de desconfiança.
O que ele tinha vindo falar comigo, e por quê? Sentia tanto medo quanto descrença sobre ele.
- Então talvez, senhor Smitch, eu deva ser uma rebeladora.
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Nicolle Cevert- Distrito 3
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Re: A Praça
"The key
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S
into que ela esta com um pouco de desconfiança dobre mim e então ela diz:
- Então talvez, senhor Smitch, eu deva ser uma rebeladora.
Sinto um pouco de raiva em sua voz então fico meio sem jeito, então penso em uma forma de me redimir então digo:
-Vamos parar de falar na Capital ,na guerra, ou em um futuro.
Noto em seu olhar um pouco de medo, e me sinto um pouco culpado e fico sem palavras para me desculpar então solto apenas um sinsero pedido :
-Desculpe-me
Armando Smitch- Distrito 3
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Re: A Praça
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Eu o tinha deixado um pouco sem jeito. Havia sido um pouco dura? Eu não sabia. Não sabia como minha mente funcionava, quanto menos como eu devia falar com as pessoas.
Aceitei o pedido de desculpas, sem dizer uma palavra. Olhei para minhas mãos e então direcionei o olhar para o centro da praça. Suspirei. Não havia mais nenhum assunto de que não se falasse. Em tempos de guerra, tudo girava em torno dela, e em tempos de paz, somente se fala do medo de tudo se repetir.
- Então me conte mais sobre suas armas, por favor.
Aceitei o pedido de desculpas, sem dizer uma palavra. Olhei para minhas mãos e então direcionei o olhar para o centro da praça. Suspirei. Não havia mais nenhum assunto de que não se falasse. Em tempos de guerra, tudo girava em torno dela, e em tempos de paz, somente se fala do medo de tudo se repetir.
- Então me conte mais sobre suas armas, por favor.
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Nicolle Cevert- Distrito 3
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Re: A Praça
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A
cho que meu pedido de desculpas teve um efeito inusitado deixei ela sem graça então pendo -'Pronto ferrei com tudo'- então ela me pede para falar sobre as armas que pretendo fazer então digo:
-Pretendo recriar e reinventar as armas antigas de antes de Panem armas que eram carregadas com balas, mas balas equipadas com outras propriedades. Penso em munições envenenadas capazes de levar o alvo ao delírio momentaneamente. E muitas outras coisas. Agora é sua vez fale sobre sua ideia de tecnologia ajudando o mundo.
Espero sua resposta.
Armando Smitch- Distrito 3
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Re: A Praça
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Eu não sabia como responder aquela pergunta. Sentia-me estúpida em meio ao meu silêncio, mas eu não podia ficar calada sem dizer algo. Eu tinha que lutar por um pouco de boa imagem, um pouco de melhor argumentação.
- O senhor mesmo me pediu para eu controlar ideias como as minhas, senhor Smitch...
Passei a mão por meu cabelo, que já estava se bagunçando com o vento frio. Era fácil notar que estava vindo uma tempestade, mas eu não queria voltar para casa. Todos os mais sofisticados assuntos seriam postos à mesa aquele dia: Os Jogos.
- Você sabe lutar? - Perguntei, tentando não demonstrar minhas intenções. Eu sabia que minha ingenuidade tinha de permanecer invicta.
- O senhor mesmo me pediu para eu controlar ideias como as minhas, senhor Smitch...
Passei a mão por meu cabelo, que já estava se bagunçando com o vento frio. Era fácil notar que estava vindo uma tempestade, mas eu não queria voltar para casa. Todos os mais sofisticados assuntos seriam postos à mesa aquele dia: Os Jogos.
- Você sabe lutar? - Perguntei, tentando não demonstrar minhas intenções. Eu sabia que minha ingenuidade tinha de permanecer invicta.
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Nicolle Cevert- Distrito 3
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Re: A Praça
Armando Smitch- Distrito 3
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Re: A Praça
we have to fight,
Saio da ala dos vitoriosos com meu amigo Hutter, ele é bastante simpático e pegador, assim como eu. Nossa vida não passa de uma festa, os jogos são só um detalhe. Meu pai e a mãe dele são vitoriosos mais antigos, um dos poucos do Distrito 3 e então por consequência, eu e Hutter somos vulgarmente conhecidos como os "mimados" ou "riquinhos" do Distrito 3.
Chegamos na praça e Hutter vai ao encontro de sua namorada, Melissa. Vou para o outro lado perto da prefeitura, tirando um saco de balas do bolso e degustando uma por uma. Sento-me no banquinho de madeira, cruzando as pernas e esperando para ver se algo de interessante aconteceria por ali.
TAG: WHO?; WEARING: WHAT?; NOTES: WHY?; Credits
Hawk Goldstain- Distrito 3
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